20 de fevereiro de 2014

Em Nota, José Machado (DATA M), responde às "desastradas opiniões" do Estado Maranhão e Cezar Pires

José Machado, Diretor da Data M
NOTA

Como em 2012, o Data M só favorece um candidato: o acerto

Nem gostaria de me pronunciar. Sou profissional e homem o bastante para suportar a perfídia até que os fatos por si só se esclareçam. Prometi que deixaria, primeiro, a opinião pública julgar essas pessoas que gostam de enlamear a reputação alheia; segundo, esperaria o próprio tempo encarregar-se de repor a verdade, o que deverá ocorrer em outubro de 2014, assim como ocorreu em 2012 – quando uma penca de formadores de opinião, com ou sem conhecimento de causa, tentou desacreditar meu instituto.
Data M: credibilidade

O Data M (firma M.M Machado – derivado de Mayara Moraes Machado – que é o nome de minha filha, portanto o M é o símbolo do nome da nossa família), todo o Maranhão e o Brasil sabem, foi o único instituto a acertar o resultado do pleito em São Luís, em 2012, nos dois turnos. O resultado da última pesquisa por nós realizada, divulgada um dia antes do segundo turno do pleito municipal, bateu, até mesmo nos decimais, com o do TRE-MA. Ou já esqueceram que muitos foram obrigados a se curvar a esse fato?

O Data M sempre favorece um só candidato, nas eleições que virão e em todas que se passaram: o acerto. Assim, a cada ano, esforça-se, mesmo sendo uma pequena empresa, para melhorar seus métodos e sua metodologia. Quase toda pesquisa, eleitoral ou não, claro, é “de encomenda”, exceto aquelas de iniciativa do próprio instituto. Um partido político, um político com ou sem mandato, uma empresa, etc. Isso não se constitui em novidade alguma. Mas o cliente, independentemente do contratante, tem que ser o resultado. Que deve espelhar, com toda a honestidade e frieza, o que encontrou no campo pesquisado.

No Maranhão, costuma-se jogar lama nas pessoas limpas. Parece até que ser honesto é que é a coisa errada. Fico abismado como muitos blogueiros do Maranhão usam esse instrumento tão democrático patrocinado pelo mundo virtual para espalhar boatos e falsear a verdade, desde que lhes seja conveniente.

Pior é tentar sempre vincular profissionais corretos com políticos, empresários, bispos, macumbeiros, canalhas e até a assassinos. Tenho amizade com as pessoas. Não tenho chefes a quem deva obediência. Assim, ninguém pode influenciar o resultado de uma pesquisa do Data M.

Podemos errar. Uma pesquisa que se faz há vários meses de um pleito não poder ser exata nem denotar sentença, como uma feita bem na proximidade da disputa. Se fosse o pessoal do governo, tiraria proveito dos números agora divulgados, já que eleição é uma corrida de chegada. Não uma corrida de largada.

Assim, os números do Data M são dinâmicos, como dinâmica são a opinião e a vontades das pessoas entrevistadas pelo instituto. Se amanhã, ao fazermos outra rodada e for encontrada uma nova realidade, esta, com certeza, será revelada, com transparência, como exigem a lisura de quem faz, a lei e as resoluções do TSE.

Na pesquisa estadual divulgada no final de janeiro de 2014, o plano amostral feito pelo estatístico responsável divide o Maranhão em seis regiões: norte, sul, leste, oeste, centro e região metropolitana . Nesta, foram entrevistados eleitores de São Luís, Paço do Lumiar e São José de Ribamar. Não há um resultado só para “São Luís”. Quando queremos definir um resultado só para a “capital” do Maranhão, costumamos ouvir 800 pessoas, como foi feito com a pesquisa finalizada e publicada esta semana. O quadro de “São Luís” divulgado como “vazamento” está contido no bojo da pesquisa estadual e foi tornado público junto com a divulgação. Mas não pode ser levado em conta como número “só” de São Luís. Compõe-se com os números de todo o Estado, que destoam dos encontrados em cada região.

No mais, recomendamos que os “críticos” do Data M pelo menos estudem a matéria POP antes de emitir suas desastradas opiniões sobre o assunto.

São Luís, 19 de fevereiro de 2014.

José Machado – Diretor do Data M

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