31 de outubro de 2013

Presidente do PCdoB no Maranhão esclarece tentativa covarde do grupo Sarney em criar intriga sórdida entre Edivaldo e Flávio Dino

“Não existe crise na prefeitura.”, essa é a declaração publicada no Jornal O imparcial de Hoje (31) dita pelo Presidente do Diretório Estadual do PCdoB no Maranhão, Márcio Jerry.

A declaração dá um basta às especulações sempre maldosas da oligarquia e seus escribas de plantão de que o prefeito Edvaldo Holanda Júnior estaria em rota de colisão com o PCdoB, partido do Presidente da Embratur, Flávio Dino.

Dino e Edivaldo: unidos para derrotar a oligarquia e sua rede de intrigas
O choque seria por conta do pedido de exoneração feito pelo ex-Secretário da pasta da educação em São Luís, Allan Kardec, do PCdoB e a nomeação do substituto que viria também do PCdoB.

Tudo corre dentro da normalidade política que une a coalizão de forças que elegeu Edivaldo prefeito de São Luís.

Os partidos tem responsabilidade com a mudança política que está em construção hoje em todo o estado e o debate sobre aquilo que é melhor para o projeto que envolve amplas forças é mais que natural.

Essa não é a primeira vez, e não será a última, que a oligarquia tenta criar a discórdia entre os opositores.

Sobre isso, fica claro que a ida de Edivaldo a Brasília foi mais que normal na medida em que as relações entre Flávio e o prefeito é de muita cordialidade, solidariedade e confiança.

“A relação entre administração e o Partido está ótima. Integramos uma coalizão liderada pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior, portanto, existe um apoio do nosso partido ao governo municipal.”., ressalta Jerry, com muita tranquilidade.

Marcio Jerry esclarece aos homens e mulheres de bem do estado que “Desde a primeira hora, existe uma grande responsabilidade na construção da eleição do Prefeito Edivaldo Holanda Júnior e temos contribuído com a gestão.”.

A oligarquia age com a sua típica truculência e covardia.

A tática é antiga e as lideranças não devem cair nas armadilhas surradas do grupo Sarney que esperneia em função da possibilidade cada vez mais real de perder o poder político no estado já em 2014.

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