13 de junho de 2013

Flávio Dino defende ampliação de cursos de graduação públicos no Maranhão

Dados divulgados no último mês dão conta de que o Maranhão continua como o estado com menor número de médicos por habitantes do país. Com a fração de 0,7 médicos para cada 1.000 maranhenses, o estado precisa aumentar a formação de médicos no estado.


Com apenas três cursos de medicina para um total de 217 municípios no estado, o Maranhão precisa investir em formação de profissionais da saúde.

Flávio Dino defende a ampliação dos cursos de medicina no Maranhão, com a regionalização das universidades que disponibilizem a graduação em Medicina.

Em audiência pública ocorrida na Câmara dos Deputados, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou dados comparativos do Brasil e outros países na relação da quantidade de médicos por número de habitantes.

O quadro comparativo apresentado pelo ministro mostra que a média do Brasil é de 1,8 médico/habitante, atrás de países como México (02), EUA (2,4), Argentina (2,8), Uruguai (3,7) e Cuba (6,7). Entre os estados brasileiros, o Maranhão está na última posição, com 0,7 médico por cada 1000 maranhenses.

“Defendo a criação de cursos de medicina na Universidade Estadual do Maranhão. O Maranhão precisa formar mais médicos, com urgência. A UEMA pode fazer isso, em todas as regiões do estado,” disse Flávio Dino.

Durante a passagem do movimento Diálogos pelo Maranhão, liderado por Flávio Dino, que percorre o estado discutindo soluções para os indicadores socioeconômicos do estado, Flávio tem se posicionado a favor da regionalização das universidades estaduais – ampliando o número de universidades estaduais e não apenas a interiorização.

“A Bahia, por exemplo, tem hoje cinco universidades federais. Podemos buscar, sim, para o Maranhão a ampliação do número de universidades federais e o governo do estado pode criar novas universidades, com estrutura digna e boa formação,” defende.

Fonte: Redação Vermelho / Maranhão

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